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São Tomé e Príncipe

São Tomé e Príncipe

São Tomé e Príncipe – Se o paraíso existe, certamente será aqui!

 

QUANDO EU NASCI, AS FRASES QUE HÃO-DE SALVAR A HUMANIDADE, JÁ ESTAVAM ESCRITAS. FALTA APENAS UMA COISA – SALVAR A HUMANIDADE”.

De: Almada Negreiros.

 

Esta é uma das muitas frases escritas nas paredes de onde nos encontramos … a Casa Museu e Restaurante, Almada Negreiros em São Tomé e Príncipe.

A Sofia pergunta-me no que estou a pensar, talvez pelo facto do meu olhar se encontrar distante! Num instante, olho para ela, para o Hugo e para o Ney. O meu olhar volta-se de novo para aquele vale profundo; para o local onde estava a minha mente. Ali sentado naquela varanda, os meus olhos penetram agora na neblina tropical e levam os meus pensamentos pelo vale abaixo, por cima e ao redor do verde manto daquela floresta … daquela “Obô”. Chego até ao mar … levanto vôo e percorro a Ilha de São Tomé, sempre transportado por aquela frase, que em simultâneo, me desloca para um outro lugar.

Vimos de um local distante, onde tudo corre de forma frenética, sem deixar tempo para nada. Onde de forma latente, o consumo, consome grossas fatias da alegria das pessoas, que o confundem com bem-estar.

Onde o preconceito, por vezes, consegue desfilar de mão-dada com o exibicionismo das coisas que nos toldam o juízo dos valores e nos envenenam a alma.

África tem um tempo próprio, onde tudo corre devagar … tão próprio, que lhe associaram uma expressão que traduz a vivência das pessoas de São Tomé … “leve, leve”.

Não há pressas. Há tempo.
Não há luxos; há alegria … da única forma que deve existir; a genuína.

Não poderá estar mais enganado, quem vê pobreza, em crianças que todas nuas, saltam sorridentes na areia e mergulham neste mar …
São muitas as crianças de São Tomé; tantas quanto os sorrisos, que nos é possível imaginar.
Este, é um pequeno pedaço de um paraíso algo esquecido pelos europeus. Uma terra e um mar férteis e abundantes. Abundante na simplicidade, na alegria, na humildade … nas pessoas.

Uma terra que merece ser redescoberta, por quem procura a genuinidade das terras, da cultura e das pessoas.

 

 


🛣 A ROTA DO INTERIOR
Primeira Etapa – Segundo Dia

Na capital, são ainda muitos, os traços da arquitectura de um passado do Portugal colonial. Paramos para comprar alguns mantimentos, naquele que foi o primeiro supermercado a abrir no país. Procuro pelo Tozé, um português a quem eu entrego um abraço saudoso, a pedido de um grande Amigo meu, que por aqui esteve, há poucos anos atrás.
Seguimos viagem.

O primeiro ponto de paragem, é junto a um monumento que assinala a revolução dos trabalhadores agrícolas em 1953, liderados por aquele que foi apelidado como, “O Rei Amador”.
O Ney, o nosso guia, explica-nos que a revolução se transformou num massacre, tendo algumas pessoas que sobreviveram, encontrando-se inconscientes e feridas, foram colocadas numa carrinha para logo em seguida, serem lançadas ao mar!
Durante instantes, ficamos em silêncio. Senti-me envergonhado, pois foi impossível dissociar-me do facto de saber, que tal barbárie, foi cometida por portugueses, sobre pessoas que reivindicavam por melhores condições de trabalho ou mesmo por algo sagrado e universal … Liberdade.

Já muito no alto da montanha, fomos conhecer o Jardim Botânico, onde também ali e sempre de forma muito afável, nos foram dadas a conhecer, inúmeras espécies de plantas endémicas e outras que foram introduzidas, sendo na sua maioria, plantas para uso medicinal. Algo a que aqui ainda se recorre bastante e de forma eficaz como forma de prevenir e curar, diversas patologias.
Tomámos ainda contacto com um projecto de protecção e recuperação da maior espécie de caracol, único no mundo e ameaçado de extinção.
Seguiu-se a visita à imponente cascata de São Nicolau, que antecedeu um almoço fantástico no local onde nasceu o artista multidisciplinar, Almada Negreiros.
O almoço prolongou-se, acabando por servir de inspiração a esta narrativa.

Por fim, rumámos a uma antiga e já desactivada fábrica de Cacau e Café … o Monte Café, que é preservada pelas pessoas que ali habitam, a qual nos foi apresentada com muito orgulho.
Amanhã rumaremos ao longo de uma das costas, deste paraíso na terra.
Como que em forma de rodapé, não poderia deixar de referir o aspecto da segurança, pois aqui, a sensação que fica, é a de que a única coisa que nos poderá ser subtraída, será tão somente o nosso coração!

 

📸 São Tomé e Príncipe.

 

 


🛣  A Rota do Sul
Segunda Etapa – Terceiro Dia.

Esta rota pelo sul da Ilha, é um verdadeiro delírio de sensações. Constituída por inúmeras baías e longas praias de uma beleza, muito própria dos destinos tropicais, o difícil mesmo é eleger a mais bela …
Praia de Nema;
Praia de Inhame;
Boca do inferno, onde reza a lenda que o Conde, dono de uma Roça, quando queria ir para Portugal, montava-se no seu cavalo branco e entrava no mar através daquela rocha e saía do outro lado, concretamente na Boca do Inferno, em Cascais!
Visitámos ainda a Praia de Jalé, onde entre Outubro e Janeiro, se consegue assistir, ao desovar das tartarugas gigantes, as quais só ali regressam, volvidos 25 anos e já adultas, para voltarem também elas, a desovar.

Passámos também pelo Rio Grande, o maior deste país, onde as gentes locais, logo pela manhã, lavam e secam as suas roupas.
Pelo caminho, avistamos uma enorme plantação de Palmeiras de onde entre outros elementos, extraem o óleo.
Ao longe, o maciço de rocha pura … o Cão Grande.
Fomos recebidos com a dança e música de Bulaué, que retrata São Tomé.

Este é um país pleno de cores, de cheiros, gostos e sensações … a quantidade e variedade de peixe é quase indescritível, assim como as frutas, desde a banana, banana-pão; fruta-pão, carambola, cajamanga, as duas variedades de papaia, a mata-bala, o maracujá. Não é preciso plantar … a terra dá! De forma abundante e por todo o lado.
Eu arrisquei em experimentar um dos inúmeros picantes … o fura-cueca, que se deve comer um pouco antes de … como dizer … do deitar …?! Bom; o resultado, não posso dizer!

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📸 São Tomé e Príncipe.

 

 


🛣 Rota do Norte
Terceira Etapa – Quarto dia.

AQUELES QUE PASSAM POR NÓS, NÃO VÃO SÓS. DEIXAM UM POUCO DE SI, LEVAM UM POUCO DE NÓS“.

De: Antoine de Saint-Exupery.

 

Para além da frase de entrada do autor do Príncipezinho, podia dar muitos títulos a esta narrativa … ocorrem-me dois em particular:

A prancha de madeira e Ámichele!

Hoje não visitámos muita coisa, mas estivemos em locais inesquecíveis e almoçámos num dos mais improváveis restaurantes em Neves.
Por ali, conhecemos pessoas fantásticas que a única coisa que nos pediram foi para lhes tirar fotografias como recordação e reverem-se no ecrã da máquina fotográfica.
Pela primeira vez e desde há muitos anos, desde que eu era criança, que revi e pude mostrar ao Hugo como eu brincava na rua com um simples pneu, movido com dois paus de vassoura, que deslizavam com água de sabão … o Ney explicou-me que, aqui as crianças usam uma fruta madura que também faz o pneu deslizar nos paus.

A cidade Neves é mais um daqueles locais, onde a indústria, os escritórios ou qualquer tipo de “profissões convencionais”, praticamente ainda não chegaram. Vivem maioritariamente do que a terra e o mar dá. Pesca, lavoura, gado e pequenos negócios onde por vezes nem o dinheiro tem lugar, mas sim a troca de produtos ou serviços.
Casas simples, vida simples, onde quase ninguém tem telemóveis, nem tão pouco fogões a gás, frigoríficos … mas vivem e vivem mesmo, pois ali não há frenesim movido por horários a cumprir ou complicados projectos de trabalho, daqueles que se levam para casa. Ali há tempo. Simplesmente vivem da melhor forma que se pode viver; com muita felicidade.

Entre outras praias, estivemos numa onde por ali brincavam inúmeras crianças. Chamou-nos à atenção em particular, um menino, que com muita habilidade, se equilibrava em cima de um pedaço de uma antiga canoa feita de “Ocá”, improvisando daquela forma uma prancha de Surf ou de Bodyboard; sim tal como uma daquelas de uma qualquer marca que o Hugo tem.
O Hugo, lá se foi aproximando, pois o chamamento da meninice e da brincadeira, rasgam inevitavelmente quaisquer pequenos “filtros”, que infelizmente e erradamente, nos surgem … ou vão surgindo, na mesma medida em que vamos crescendo.
E pronto … por ali se fez mais uma amizade com verdadeiro espírito de entreajuda para, à vez, subirem na prancha e ensaiarem uns deslizares na crista da onda.
Que bom que é ser … tão simplesmente … criança.

Fomos visitar uma antiga, mas muito activa Roça de cacau. Ali vivem e trabalham ainda muitas pessoas, existindo inclusivamente uma escola e uma creche.
Mal chegámos, fomos “inundados” por crianças e foi uma dessas crianças, que veio agarrar-se às minhas pernas … baixei-me e deu-me um forte abraço para não mais se largar de mim … do meu colo, da minha mão, das nossas mãos. Foi com aquele menino que visitámos toda a roça.
O Hugo, entretanto, foi pedido em casamento, não por uma, mas por três meninas que se perderam de amores por ele e elogios. Ele, muito vermelho e meio acanhado, surpreendido pelas palavras honestas e carinhosas das meninas, lá foi retribuindo os elogios … queriam que ele ficasse!
A visita à roça e a toda a forma como o cacau é produzido, estava a chegar ao fim … mas difícil mesmo, foi despedir-me do pequenito e dócil Ámichele. Podia ser meu filho, podia ser meu neto … sim de facto que iria adorar que o fosse. Mas o Ámichele tem pais … o Ámichele é um menino feliz; apenas me “roubou” um pedaço do meu coração e nunca em toda a minha vida, jamais o esquecerei.

No final, quando mais esta experiência de vida terminar, tentarei mais uma vez … uma e outra, tantas vezes que penso nisto … ensaiar mentalmente e quiçá, traduzir em escrita, a minha visão de felicidade.
Afinal, creio que é o que todos procuramos desde que chegamos a este mundo! Talvez, mas só talvez, muitos de nós, nos tenhamos perdido pelo caminho, deste processo de busca pela felicidade.

 

📸 São Tomé e Príncipe.

 

 


🛣 O Ilhéu das Rolas
Quarta Etapa – Quinto e Sexto Dia.

SOB O SOL DO EQUADOR.

 

Hoje, foi com um pé no Sul e outro no Norte, que pela primeira vez nas nossas vidas, passámos para o outro lado do hemisfério.
Estamos em mais um pedacinho de Paraíso … o Ilhéu das Rolas, num Resort absolutamente sublime.
De vez em quando, esta coisa de se ser servido e tratado com todas as mordomias … uhmmm … podia dizer que até nos podíamos acostumar a isto!
Mas a realidade, é que não é muito a nossa “praia” e com os nossos habituais bichinhos de carpinteiros, lá tivemos que sair desta pasmaceira … deste (como dizem os italianos) Dolce far niente ou coisa parecida.
E pronto, lá saímos do resort e selva dentro, fomos à descoberta da aldeia dos trabalhadores locais e descobrir algumas espécies deste ilhéu. Acabámos a beber uma … ok! Confesso … várias Rosema fresquinhas e a fazer mais umas amizades.
Ao final da tarde, para além de um Pôr-do-Sol magnífico, assiste-se ao atravessar de milhares de morcegos, que aqui se deslocam para se alimentarem das frutas.

 

A DESPEDIDA.

“O que mais me surpreende na humanidade? … São os homens. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma, que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido”.

De: Dalai Lama.

 

Viajo sempre com um objectivo: enriquecer … Pode ser para muito longe, ou simplesmente mesmo ali ao lado, numa conversa com um amigo, ou com alguém desconhecido, pois fico sempre um pouco mais rico, sempre que me dou tempo para escutar os outros, porque cada pessoa tem um mundo de vivências que merecem ser escutadas.

 

Estamos já quase de partida; deitados numa das muitas espreguiçadeiras deste pequeno paraíso na terra … o Ilhéu das Rolas.
Um pouco afastada, encontra-se uma senhora, que trabalha para o resort. Percorre a praia para apanhar as folhas que, entretanto, foram caindo … despertou-nos sobretudo a atenção, o facto de estar a cantar enquanto trabalha! Canta alto em tons de inconfundível e contagiante alegria.
Ocorre-me este pensamento do Dalai Lama … o meu cérebro fervilha de emoções, tentando compreender este paradoxo … esta busca humana pela felicidade.
Mais uma vez, dou por mim a fazer o meu ensaio mental …

Afinal, o que é preciso para se ser feliz?

Numa mistura entre este pensamento e o cântico da senhora, sinto-me transportado para um outro tempo, para um outro lugar, que podia ser ali ou em Portugal. Num tempo em que as pessoas cantavam, sobretudo nos campos enquanto trabalhavam. Num tempo em que saltávamos à corda, brincávamos aos berlindes, ao pião, com caricas no chão e um velho aro ou pneu, que alegremente fazíamos deslizar.
Num tempo em que nos dávamos mais tempo. Num tempo, onde tínhamos menos, mas talvez tivéssemos mais …

Onde está a felicidade? Será preciso voar até ao outro lado do mundo, ou tão somente parar, fechar os olhos e abri-los de novo? E depois, lentamente, como se fosse a primeira vez … abri-los e ver … realmente ver.
Ver, sentir e escutar … absorver tudo o que nos rodeia com os pensamentos limpos … desobstruídos de regras … de ideias impostas.
Desobstruídos de marcas e status sociais.
E então, talvez, seja possível vislumbrar a felicidade num momento … nos momentos mais simples, que ocorrem ao nosso redor, quando nos permitirmos parar e simplesmente viver.

São Tomé e Príncipe foi como um “soco no estômago”, que me fez despertar.
Acordar de um sonho em que tenho “vivido” adormecido, como se existissem dois mundos … um real e um paralelo.
Creio que tenho vivido no segundo, onde tudo me parece agora, correr depressa demais.
Um mundo, que talvez sem me dar conta, se tenha tornado somente numa corrida louca, competitiva e desenfreada. Contra o quê! Contra o tempo? Não sei.
Ao longo da corrida, sem saber muito bem como, nem porquê, perdi a noção do objectivo … do porquê de ter começado a correr.
Pelo caminho, já quase perdi a noção de onde parti, questionando-me agora, em que sentido quero continuar!

Aqui, sinto-me pequeno …

Pequeno, perante os pescadores que esculpem as suas tão frágeis canoas para irem pescar, podendo acabar no Gabão, em Angola ou no fundo do mar.
Pequeno, perante as mulheres que carregam as crianças e nos rios lavam e secam as roupas a cantar.
Pequeno, perante as crianças que fazem as suas bicicletas de madeira e das latas os seus carrinhos de brincar.
Pequeno, perante crianças que, diariamente, para irem à escola, atravessam o mar.

Aqui, neste lugar, neste mundo que me parece agora tão real; o pouco é muito … e de onde venho, o muito, parece quase sempre ser pouco.

Aqui, neste lugar, há tempo para as pessoas, para as conversas. Há tempo para se cumprimentar quem passa, com um simples e tão rico … bom dia, ou mesmo com um acenar da mão, mesmo que seja ao longe.
Há tempo para as brincadeiras, há tempo para os sorrisos.

Não há muito, mas há tanto … onde o pouco é muito e o muito, talvez … tão simplesmente, não faça falta!

 

📸 São Tomé e Príncipe.

 

Não são as informações disponíveis, fotos ou vídeos, que conseguem descrever África … descrever São Tomé e Príncipe.

É preciso vir cá e sentir … sentir os cheiros, o calor … e acima de tudo o outro calor … o das pessoas, e nisso, não foi preciso muito tempo para perceber que o povo São Tomense é revestido de uma afabilidade e humildade, verdadeiramente genuínas.

Leve, leve – Bomu Kêlê”, São Tomé.

O nosso muito obrigado a todos os São Tomenses anónimos com que nos cruzámos.

O nosso muito obrigado a todas as crianças de São Tomé com sorrisos do tamanho do mundo … do tamanho da inocência.

O nosso muito obrigado e muito em particular, a pessoas que nunca nos esqueceremos, como o pequeno Amichele, o Leny e o nosso fantástico guia e agora um amigo, o Ney.

 

🎥 VÍDEO DE RESUMO:

Duração aproximada de 3,21 mnts.

 

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🚗 » Ney Tours – São Tomé e Príncipe

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ℹ » República Democrática de São Tomé e Príncipe 



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2 Comments

  1. José D. Costa diz:

    Apenas um comentário: O massacre de Batepá, deu-se a 3 de Fevereiro de 1953 por força de uma política repressiva do governador Carlos Gorgulho e nada tem a ver com uma revolução e com o rei Amador. Que é uma figura mítica, e cuja hipotética existência se teria situado entre os séculos XVII e XVIII. Historicamente a sua existência simboliza a revolta dos escravos que fugiram dos engenhos e se refugiaram no interior da ilha de forma a tentarem alcançar a sua liberdade.
    As duas coisas são distintas, estando documentadas com literatura variada por essa internet fora.

    • AlmadeAventureiros.pt diz:

      Muito boa tarde. Desde já agradeço o pertinente comentário sobre um facto histórico. Ao contrário do que habitualmente costumo fazer, não me aprofundei em nenhum tipo de pesquisa e talvez, erradamente, acabei por me servir da descrição que nos foi feita no local, aquando da visita.

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