Rota das Aldeias Brancas da Andaluzia

Rota das Aldeias Brancas da Andaluzia

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A Rota das Aldeias Brancas da Andaluzia, é uma das mais agradáveis formas de conhecer esta região do sul de Espanha. Conduzir estrada fora e poder saltitar de povoado em povoado numa Road Trip de 4 ou 5 dias, é seguramente uma aventura, onde se consegue descobrir a história e cultura de algumas das mais belas, pitorescas e tão características povoações andaluzas.

Saiba Como Ir Onde Comer Onde Ficar O que Visitar e Como Reservar.  

Neste artigo: Um breve RESUMO; a rota com NAVEGAÇÃO POR GPS e a CRÓNICA DE VIAGEM no DIÁRIO DE BORDO.

 

◊ RESUMO.

  • Distância da rota: Aproximadamente 544 Klmts (deverá acrescentar o seu local de partida e o regresso).
  • Número de dias: 5
  • Número de etapas e locais visitados: 8
  • Total de despesas: (entre combustível, alimentação, estadias e actividades) – Aproximadamente 650 euros.

 

◊ NAVEGAÇÃO GPS: 

rota-das-aldeias-brancas-da-andaluzia-espanha-road-trip-pueblos-blancos-almadeaventureiros.pt-mapa

 

◊ CRÓNICA DE VIAGEM:

O DIÁRIO DE BORDO

 

Esta foi uma daquelas aventuras que não foi sujeita a grande programação de itinerários. Por vezes é assim! Apetece-nos ir um pouco à descoberta e ver o que vai surgindo pelo caminho.

O único plano, creio que era mesmo ir sem grande planeamento. Somente os dias é que foram programados, uma vez que aproveitámos os feriados e com mais uns dias de férias, conseguirmos desfrutar de uns bons 5 dias.
No fundo, os únicos locais que tínhamos como visita obrigatória eram somente Sevilha, Ronda e La Garganta Del Chorro. Estas duas últimas, haviam-nos sido aconselhadas por uns amigos.

Bom … na altura e apesar de já bastante rodados, não fazia a mínima ideia de um dia vir a criar um blogue e a partilhar estas experiências. As únicas fotografias que tirávamos eram poucas e para consumo interno, muitas delas com recurso a um Tablet, com a agravante de que naquela altura, não tinha qualquer experiência mais profissional na captação das imagens. Não foi fácil compilar esta crónica; até porque é a primeira vez que escrevo sobre um dos nossos Road trips.
Assim e para ilustrar bem esta nossa aventura, optei por partilhar convosco algumas fotos nossas e de outros autores.

Venham connosco à descoberta nesta e no final, deixo-vos com as habituais sugestões de como ir, onde ficar, o que visitar e onde comer.

 

  • 1º Dia. 

ARACENA

Fizemo-nos à estrada deveriam ser umas 06H00, uma vez que íamos à descoberta daquilo que ela tivesse de escondido para nos revelar pelo caminho e queríamos chegar a Sevilha a horas de por lá jantarmos e aproveitar a noite Sevilhana. Nestas andanças por essa Europa fora, houve uma lição que aprendi há muitos anos logo na primeira viagem; é que a estrada é para se desfrutar em toda a sua envolvência e quando se vai fazer muitos quilómetros, há que absorver cada cenário de cores, luz e fragrâncias. Como se estivéssemos sentados numa singular sala de cinema, a contemplar mágicos cenários e nos quais somos simultâneamente, os principais protagonistas.

Depois de atravessarmos o nosso Alentejo e quando se entra na Andaluzia, as diferenças que se encontram em termos de paisagem, não diferem muito; exceptuando-se é claro, alguma diferença nos campos agrícolas e em alguns casarios. Mas mesmo estes, são predominantemente brancos, ou não estivéssemos nós por caminhos Andaluzos.

Confesso que Aracena, não era daqueles locais por onde estivéssemos a pensar dedicar muito tempo. Mas afinal, revelou-se uma povoação bastante digna de ser visitada e por ali apreciar e absorver alguma da sua cultura.

Inserida no Parque Natural da Serrania de Aracena e Picos de Aroche, esta linda vila de casario branco, com praças e ruas bastante limpas, é um local onde sentados numa esplanada, não se dá pelo tempo passar.

Apesar do calor intenso que se fazia sentir, nada como uma sombra de uma das muito boas esplanadas da Plaza Marques de Aracena e uma caña fresquíssima. A acompanhar, o localmente famoso presunto Jabugo e dois dedos de conversa.

E foi precisamente numa dessas conversas de esplanada, que acabámos por saber que um dos pontos altos desta vila, são as suas Grutas das Maravilhas, das quais nunca tínhamos ouvido falar! Pronto; lá se alterou a agenda e fomos à descoberta.

Para além das efectivamente maravilhosas grutas e das suas tão agradáveis praças, Aracena conta ainda com edifícios históricos emblemáticos, sendo alguns da assinatura do arquitecto sevilhano Aníbal Gonzalez; um museu dedicado ao presunto serrano e ao porco ibérico, a cimeira Iglesia Prioral Del Castillo e ali tão perto, ao alcance de uma caminhada, a Serra de Aracena.

Afinal, esta pequena Vila, revelou-se um local que merece uma visita prolongada.

 

 

  • 2º Dia

SEVILHA

A tarde já ia longa quando nos começámos a aproximar da capital da região Andaluza.

Sendo uma cidade na qual já havíamos estado inúmeras vezes, até podíamos ter optado por somente jantar, pernoitar e seguirmos caminho. Mas por mais que ali vá, nunca me canso de lá voltar. É quase sempre como se fosse a primeira vez! Como é que hei-de explicar a minha relação com Sevilha?! Talvez desta forma …  se tivesse que optar por viver em alguma outra cidade da Europa, Sevilha era a minha eleição, sem hesitação.

Ao fundo, como que numa espécie de “Oásis urbano” e no meio de um quase deserto, lá está a cidade dos mil encantos.

Sevilha surge-nos numa enorme planície esculpida pelo rio Guadalquivir de uma forma totalmente plana. Composta por um casario baixo e multicolor em tons de pastel e telhados de cores barrentas; de uma margem à outra, toda a cidade parece prestar uma vénia ao seu rio, pois a forma monumental como ele está engalanado, resulta num namoro perfeito entre o rio e a sua cidade. Assim … entrelaçados e de mão dada, mas cada um com o seu carisma!

De um misto entre belíssimos e incontáveis monumentos, passeios largos, avenidas de um comprimento interminável, ruelas que de tão estreitas mal cabem as pessoas e varandas decoradas com toldos que variam entre os verdes, amarelos e vermelhos … esta é a romântica Sevilha.

Apressámo-nos em estacionar e logo depois de um curto jantar na nossa rodinhas, atravessámos a pé a ponte de Triana para o Barrio de Santa Cruz.

Um hábito que me parece um pouco generalizado dos espanhóis, mas sobretudo dos sevilhanos, é o facto de logo após o final de um dia de trabalho e antes de se deslocarem para casa, irem “beber um copo” com os amigos. E pela sensação com que sempre fico, parece que imediatamente a seguir ao jantar, todos voltam de novo para as ruas! É mais que comum ver inúmeras famílias a passear já noite dentro, com os seus filhotes.

O centro histórico em cada virar de esquina, parece ter um bar ou uma esplanada onde os sevilhanos sempre de sorriso aberto e em amena cavaqueira, trocam dois dedos de conversa. Por ali, tanto no Verão como no Inverno, o clima parece ser sempre favorável tanto ao convívio nas ruas, como a caminhadas.

Para rematar a visita … a fantástica noite de Sevilha … e porque nunca me consigo despedir de outra forma, nada como nos termos sentado numa esplanada à beira rio, onde nos prolongámos com umas tapas e umas albóndigas de choco, acompanhadas pela invariável caña e uma taça de vinho.

No dia seguinte e ainda mal havíamos deixado Sevilha e já estava com vontade de voltar, de descobrir mais um recanto!

Em forma de sugestão a quem quiser visitar Sevilha, optem por ficar num típico hostal com quarto com terraço, preferencialmente no último andar. Peguem numa taça de vinho e desfrutem do Pôr-do-Sol sobre a cidade. Um espectáculo único e imperdível!

À noite, e se quiserem encontrar aquela que é provavelmente a verdadeira alma do Flamenco, procurem em Triana por Las três mil vivendas; uma espécie de Alfama do nosso fado. Ainda em Triana, mais concretamente na Calle Betis e o Callejón de la Inquisición, apreciem os lindíssimos pátios floridos.

 

  • 3º DIA

ZAHARA e RONDA

Zahara, foi mais uma daquelas aldeias, que descobrimos pelo acaso da placa na estrada e muito em particular, pela peculiaridade do seu nome. Mas após percorrermos alguns quilómetros da estrada secundária, fomos definitivamente atraídos a concretizar a visita.

Ao longe e ainda antes de se atravessar a ponte, a aldeia surge-nos como que um manto de casario branco, cravada no sopé de uma serra debruçada sobre um enorme lago de um azul-turquesa indescritível. E lá bem no alto, um castelo que nos convidada à sua descoberta.

A Rodinhas ficou no parque cá em baixo, porque e como supunha, muitas das ruas seriam inacessíveis para viaturas com alguma dimensão.

Para visitar este Pueblo, há que subir e bem, até se alcançar o centro. Mas valeu bem o esforço! Tanto pelo casario de casas bem caiadas de um branco imaculado, como por todo o cenário ao redor, com uma vista absolutamente de cortar a respiração!

Com o esforço, veio a fome, pelo que optámos por almoçar num simpático restaurante com vista privilegiada sobre o lago.

 

Plantada mesmo nos limites de uma enorme formação rochosa e com vista sobre um vale sem fim, Ronda parece retirada como que de um conto de fadas ou de um qualquer filme de fantasia!

Depois de caminharmos até ao seu centro histórico, surge-nos o jardim principal e logo ali, junto do balcão do miradouro … uma mistura de arquitectura e natureza, num dos cenários mais incríveis que já vi na minha vida.

Daquele balcão, a vista é imensa, perdendo-se num horizonte proporcionado pelo Valle de los Molinos. Olhando ao redor, para os limites abruptos daquelas falésias vertiginosas, a cidade parece desafiar a lei da gravidade com algumas das suas casas, suspensas sobre o vale.

Os seus pontos imperdíveis são muitos, mas sem dúvida que aquele que mais se destaca, é a sua Puente Nuevo. Uma ponte de pedra que se constituí como a única união entre os dois lados da cidade, e cujos seus pilares que formam um único arco, a elevam a mais de 98 metros de altitude sobre um estreito desfiladeiro – ou garganta, onde corre o Rio Guadalevín, que se precipita em cascata sobre o vale.

Depois, há que descer até ao fundo, até à base dos seus pilares, para ter uma perspectiva diferente, tanto da imponência da ponte e da deslumbrante cascata, como para apreciar as casas suspensas.

Ronda inspirou e apaixonou personagens ilustres como Ernest Hemingway, no famoso filme “Por quem dobram os sinose Orson Welles. Este, um verdadeiro apaixonado pela Vila e pelas suas touradas, tendo ali vivido quase até ao final da sua vida, e a seu pedido, foram ali espalhadas as suas cinzas sobre o vale.

Se visitar esta linda cidade, não deixe de passear pela Alameda del Tajo, percorrer a Puente Nuevo, a Puente Vieja e visitar aquela que poderá ser a mais antiga praça de touros do mundo.      

Também os bons restaurantes e alojamentos com traços muito típicos não faltam, alguns em esplanadas com vistas surpreendentes, tanto sobre o vale, como sobre a garganta do rio.

 

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  • 4º DIA

SETENIL DE LAS BODEGAS

Esta foi mais uma daquelas dicas obtidas numa conversa de esplanada com os nossos vizinhos espanhóis.

Aqui, ao contrário de Ronda, os habitantes desta aldeia histórica, aproveitando a formação dada às rochas pelo Rio Guadalporcún, começaram por dar uso às cavidades rochosas existentes na garganta do estreito rio, para ali edificarem as suas casas e adegas.

Na continuidade das formações naturais, foram estendendo a aldeia ao longo da garganta do rio e também para o cimo da formação rochosa, dando assim origem a um vale de casario branco, que serpenteia o curso da água.

Ali, pode-se comer e bem, ou até mesmo literalmente dormir sob as cavidades rochosas.

Aqui, não foi a aldeia que converteu o meio envolvente rochoso. Foi sim a aldeia que se adaptou ao meio, ao ponto de uma das ruas, possuir um tecto feito de uma imponente rocha.

Sem dúvida alguma, um lugar a visitar. E já agora, sente-se numa esplanada e delicie-se com uma bela parrilhada e um vinho da região.

Setenil de Las Bodegas - Espanha

Setenil de Las Bodegas - Espanha

 

 

  • 5º DIA

ARDALES e LA GARGANTA DEL CHORRO

Eu até queria dizer bem desta linda Aldeia de Ardales, porque efectivamente, considerei-a visivelmente, quase tão bonita quanto Zahara e muito parecida. O pior mesmo, foi o facto de eu com a minha mania de provar tudo o que é típico da zona, ter pedido para o pequeno-almoço, uma zurrapa!  Bem, a realidade é que se tivesse reflectido um pouco, teria chegado à conclusão de que muitas das nossas palavras, são familiares da língua espanhola! Logo, zurrapa cá para os nossos lados, diz-se de uma coisa que no fundo … como dizer?! … algo que é uma bela porcaria.

Efectivamente e que os habitantes de Ardales me desculpem, mas este prato ou entrada, faz bem jus ao apelido português.

Mas afinal do que se trata a Zurrapa? Não é nada mais, nada menos do que uma mistura de banha de porco, outras gorduras de carnes, margarina e alho. Bem; quando estou a fritar costeletas ou outra carne, confesso que até gosto de ir molhando o pão na frigideira! Mas agora imaginem que deixam arrefecer a frigideira só com essa molhança e que deixam no frigorífico de um dia para o outro. Depois e quando bem fria, aproveitam-na para a barrar assim, no pão ao pequeno-almoço …. os ardalenses, chamam-lhe um figo!

Nós gostámos tanto, que fugimos a sete-pés que de tão agoniados, nem tirámos mais fotos da aldeia.

 

La Gargana del Chorro,  trata-se de uma enorme formação rochosa, também ela atravessada por um curso de água onde num dos extremos, se elevam 2 gigantescas colunas ou pilares de rocha.
Só depois de lá chegarmos é que soubemos da existência de um trilho pelo meio das rochas. O agora já famoso El Caminito Del Rey. Infelizmente, só soubemos já no local, que é obrigatória a reserva antecipada para garantir vaga na visita ao Parque, até porque as visitas são guiadas e com alguns pormenores técnicos de segurança, pois o trilho é feito não só por entre as rochas, como em grande parte, o mesmo é completamente suspenso nas laterais verticais da rocha. Em alguns locais, a mais de 60 ou 80 metros de altura.

Mas eu não me queria dar por vencido, sobretudo depois de tantos quilómetros. Teria que arranjar uma qualquer alternativa.
A noite já se aproximava, pelo que decidimos ficar por ali e com tempo tentar encontrar uma solução.

Na manhã do dia seguinte, acordámos já tarde e acabámos por almoçar por ali, tendo dado ainda tempo para algumas brincadeiras. Apesar de estarmos em Dezembro, tivemos sempre sorte com o tempo. Com um dia que parecia quase de verão, decidimos aventurar-nos montanha acima e por lá inventarmos o nosso próprio trilho.

Já bem lá no alto, o Hugo e a Sofia pela primeira vez, ensaiaram um pequeno rapel. Curiosamente, encontrámos por ali, entre muitos escaladores, um grupo de portugueses.

Tínhamos atingido a meta final da nossa aventura e com ela, avizinhava-se também o final destas mini-férias. Havia todo um caminho a percorrer de volta, mas não sem antes fazermos uma pequena paragem em mais um ponto da Cordilheira Bética.

Pelo caminho e contas feitas, ficaram cerca de 1500 quilómetros de percurso e a certeza das nossas energias bem renovadas por terras da Andaluzia.

E agora, partam à aventura e desliguem-se de tudo, menos dos bons momentos.

 

Escolhemos a melhor relação qualidade – preço, baseado na nossa experiência e/ou pesquisa. Ao reservar através das nossas ligações, não paga mais por isso e nós obtemos um contributo dos parceiros afiliados, conseguindo assim dar continuidade à existência deste Blogue.

 

DICAS DE AVENTUREIRO.

 

EM ARACENA

∇ Onde comer:

⇒ RESTAURANTE TAPAS JESUS CARRION

∇ Onde ficar:

Em Hotel ou Alojamento local:

FINCA EL CHAPARRAL

Em Autocaravana:

Para pernoita, qualquer local mais recatado ou ao redor, é agradável. Para maior comodidade, dispõe do Mercadona, onde pode parquear e se abastecer. Como área de assistência, a mais próxima:   

CAMPING DE AROCHE

 

EM SEVILHA

∇ Onde comer:

MAMA MISTRO

∇ Onde ficar:

Em Hotel ou Alojamento local:

HOTEL DOÑA MARIA

Em Autocaravana:

ÁREA DE SERVIÇO AUTOCARAVANAS

 

EM ZAHARA DE LA SIERRA

∇ Onde comer:

MESON OÑATE

∇ Onde ficar:

Em Hotel ou Alojamento local:

ALOJAMENTO RURAL LOS TADEOS

Em Autocaravana:

Estacionamento de terra batida, livre e simples. Local muito bonito e tranquilo, com vista sobre o Lago:

⇒ ESTACIONAMENTO SIMPLES

PARQUE MUNICIPAL LA PLAYTA (só estacionamento sem pernoita).

 

EM RONDA

∇ Onde comer:

RESTAURANTE / TAPAS CASA MATEOS

∇ Onde ficar:

Em Hotel ou Alojamento local:

HOTEL DON MIGUEL

Em Autocaravana:

PARQUE DE CAMPISMO EL SUR

 

EM SETENIL DE LAS BODEGAS

∇ Onde comer:

LA TASCA DE SETENIL

∇ Onde ficar:

Em Hotel ou Alojamento local:

CASA RURAL LAS CUEVAS DE SETENIL

Em Autocaravana:

O melhor local, apesar do GPS não o marcar com precisão, é no acesso ao parque de estacionamento do CEIP, à entrada da população: 

PARQUE DE ESTACIONAMENTO SIMPLES

 

EM LA GARGANTA DEL CHORRO / CAMINITO DEL REY

∇ Onde comer:

O El Mirador, foi a nossa opção. Excelente na qualidade, atendimento, localização do melhor e no preço:

EL MIRADOR DE ARDALES

COMPLEXO TURÍSTICO RURAL DE LA GARGANTA

∇ Onde ficar:

Em Hotel ou Alojamento local:

MESON LA POSADA DEL CONDE

Em Autocaravana:

Ao redor do Camiñito; no Parque Natural de Ardales, tem muitos locais extremamente agradáveis onde repousar; contudo, nbos meses de verão, pode-se tornar complicado, pelo que aconselho a procurar todas comodidades, no parque de campismo, caso queira pernoitar mais que uma noite!

CAMPING PARK PIZARRA.

 

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